Na manhã desa terça-feira? 28, professores, técnicos e estudantes da Universidade Estadual de Alagoas, organizados pelo SINDUNEAL? (Sindicato dos docentes da UNEAL)? e pela UNE e UBES,? realizaram ato em defesa da UNEAL no centro de Maceió.
A pauta exigia? a nomeação dos professores efetivos concursados, promessa de campanha do governador eleito,? bem como o PCC de professores e técnicos da Instituição.
De acordo com o professor Luiz Gomes, presidente do Sinduneal, que não descartou possibildade de greve,? “a situação é dramática e já está prejudicando os alunos. Fica impossível trabalhar”.? São 170 professores distribuídos entre 21 cursos de seis cidades alagoanas. Até o último dia 15, a Uneal contava com o apoio de mais 100 professores temporários.? Entretanto, no último dia 15, os contratos desses professores acabaram.
Mais de cem pessoas vindas também de Arapiraca, União dos Palmares e São Miguel dos Campos fizeram coro ? s palavras de ordem que se intesificavam. Os manifestantes se? concentraram no Palácio do Governo, mas? não foram recebidos pelo Governador, que está em Salvador? participando do Seminário de Energia Competitiva do Nordeste.? Em seguida,? saíram em caminhada para a Assembléia Legislativa.
Nas redes sociais, o Reitor da Universidade, Jairo Campos, disse se orgulhar dos movimentos que são construidos na UNEAL e que apóia irrestritamente a manifestação: “A UNEAL não pode parar. Nomeação já!”, disparou.
Por Mariana Moura